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08/04/2016

Com grande presença de estudantes, professores e jornalistas, 20.º Sangue Novo foi um sucesso

Com grande presença de estudantes, professores e jornalistas, 20.º Sangue Novo foi um sucesso
Foto: Brunno Covello

Se pudéssemos resumir em apenas uma palavra como foi a noite da cerimônia do 20.º Prêmio Sangue Novo, ela seria, ironicamente, de “inefável”, tamanha a grandeza e a proporção que ela tomou.


A festa do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (SindijorPR) que visa ajudar a melhorar a qualidade de ensino nas faculdades de jornalismo e dar visibilidade a novos talentos da profissão, contou com uma grande presença de estudantes, professores e jornalistas, fazendo desta edição a maior até o momento. Ao todo, foram mais de 430 trabalhos inscritos, divididos em 22 categorias. De acordo com o diretor-presidente do SindijorPR, Gustavo Vidal, foi uma ótima surpresa ver o auditório da APP-Sindicato lotado. “Esperávamos bastante gente, mas, superou as expectativas. É um orgulho muito grande ver que os estudantes se interessam cada vez mais em participar do Sangue Novo”, comemora. Vidal chama a atenção também pela qualidade dos trabalhos apresentados, que acabou dificultando, no bom sentido, o trabalho dos jurados. “Essa nova geração do jornalismo paranaense vai dar o que falar. Pegamos trabalhos excelentes, nível profissional, que nos deram muito trabalho . Não poderia passar o Dia do Jornalista (7) de maneira mais feliz”, vibra.


Um dos premiados da noite venceu pela insistência. O estudante da Universidade Positivo (UP) Roberty Whanann de Souza, que se forma este ano, conta que vem tentando participar do Sangue Novo há três anos e não esconde a felicidade de ter vencido na categoria Programa de Rádio, com o projeto “Prorrogação – O futebol além dos 90 minutos”. “Não nos classificamos em 2014 e 2015, mas, neste ano, deu certo. Eu e meus amigos da equipe, com o apoio do professor Luiz Witiuk, batalhamos por esta ideia. O programa é bem falado na UP, mas, quando ouvimos que nós vencemos, deu uma sensação de dever cumprido, pois isso significou o reconhecimento do nosso esforço. Agora, é só comemorar”, celebra.


A acadêmica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Luciana Prieto, levou cinco prêmios para casa, entre eles o de primeiro lugar na categoria Jornal Laboratório com o projeto “Jornal Comunicare”, orientado pelos professores Miguel Angelo Manasses e Rafael Andrade, e o de segundo lugar em Programa de TV, com o programa “Sinapse”, sob tutela da professora Suyanne Tolentino de Souza. Para ela, a premiação deverá servir como um diferencial quando estiver formada. “Acredito que o prêmio serve como um cartão de visita. Não é fácil ganhar um prêmio renomado como este e estou certa que servirá para enriquecer o meu currículo. Até pretendo, após me formar, levar adiante um dos projetos em que participei, pois tenho a maior confiança nele e estou certa de que ele renderá bons frutos para mim”, salienta. “Essa confiança que os alunos sentem pós premiação é um dos propósitos do sangue novo. O que a gente espera é que o estudante entre determinado no mercado de trabalho sabendo que tem potencial para encarar os desafios do jornalismo junto aos outros profissionais da imprensa”, afirma a diretora de cultura do Sindijor, Silvia Valim.


Confira aqui a lista dos vencedores do 20.º Prêmio Sangue Novo

Veja aqui as imagens do evento. Crédito para Brunno Covello.

Autor:Flávio Augusto Laginski Fonte:SindijorPR
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