A criação de uma Rede Internacional de Mulheres Jornalistas que permita dar “mais visibilidade” ao trabalho e à situação das comunicadoras foi aprovada neste domingo, no Rio de Janeiro, no encerramento da II Conferência Latino-Americana de Mulheres Jornalistas, na qual participaram comunicadoras do Brasil, Argentina, Costa Rica, El Salvador, Espanha, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela. Segundo a jornalista Ana Paula Mira, representante do Sindijor na conferência, outra proposta foi a criação de núcleos de mulheres jornalistas nos sindicatos para discutir temas de interesse, alertando sobre os problemas de discriminação no trabalho e encontrando formas de evitar a reafirmação de estereótipos sexistas na imprensa.