Iraque e Cuba, os locais mais perigosos para os jornalistas

O Iraque lidera a lista dos 10 lugares mais perigosos do mundo para se trabalhar como jornalista, de acordo com avaliação do Comitê de Proteção aos Jornalistas. Desde o início da guerra liderada pelos Estados Unidos, 25 jornalistas morreram em ação no Iraque, onde seqüestros, banditismo e ataques a bomba são comuns. Além disso, rebeldes estão usando estrangeiros como alvos, incluindo jornalistas. O segundo lugar da lista é Cuba, onde uma sanção sobre a imprensa e a oposição política, iniciada no ano passado pelo governo de Fidel Castro, deixou 29 jornalistas na prisão, com sentenças de até 27 anos. O terceiro lugar é o Zimbábue, onde autoridades fecharam o único jornal independente do país. Na lista do grupo figuram também o Turcomenistão, Bangladesh, China, Eritréia, Haiti, Rússia, Cisjordânia e Gaza.